São Mateus, no Espírito Santo, é uma cidade rica em história e cultura, com origens que remontam ao século XVI. Fundada pelos portugueses, a cidade foi um importante porto comercial e desempenhou um papel crucial na colonização do Brasil. Seus casarões coloniais e igrejas históricas são testemunhas vivas de um passado repleto de eventos significativos. Hoje, São Mateus preserva seu patrimônio histórico enquanto se desenvolve economicamente, tornando-se um lugar atraente para se viver. Para aqueles que desejam fazer parte dessa cidade histórica, há diversas opções de Casas à venda em São Mateus, permitindo que novos moradores se integrem a uma comunidade com um legado cultural profundo e vibrante.
Atualmente, Santa Leopoldina registra um movimento comercial intenso na Rua do Comércio, sobretudo às segundas-feiras, dia em que usualmente os produtores rurais vêm à sede urbana para compras e negócios. O casario histórico da Rua do Comércio tradicionalmente apresenta uso misto, com estabelecimentos comerciais no térreo e residencial no primeiro pavimento. Esse conjunto sugere cuidados, sendo prejudicado, em sua apreensão e manutenção, pelo pesado tráfego de caminhões que cruza a cidade. O trabalho da Secult no sítio tem sido de conscientização para a importância da permanência plástica e formal desse conjunto, e de valorização da memória dos tempos de colônia. Neste último aspecto, cumpre destacar o trabalho do Museu do Colono, cujo restauro do acervo foi inaugurado pela Secult em maio deste 2018.
Espírito Santo
É o que nos contam estas piedosas páginas da tradicional “Legenda Áurea”. Suas relíquias teriam sido encontradas em 1080, e levadas para a cidade italiana de Salerno, onde até hoje se encontram e são consideradas pelos mais crentes como verdadeiramente do santo. Por ordem de Herodes Antipa, ele estava alocado em Cafarnaum, uma cidade marítima no mar da Galileia, na Palestina. Por isso, podemos resumir São Mateus e seus 476 anos em cultura, beleza, desenvolvimento econômico e social para o Espírito Santo. São Mateus hoje é sinônimo de orgulho para os moradores da cidade e todos capixabas.
UM SOCIAL – Notícias sobre o Terceiro Setor
No espírito desse movimento é que foi elaborado o inventário que nos serviu de base para este texto. Mais adiante, novamente a cidade veio a conhecer um período de decadência econômica. Já nas décadas de 1980 e 1990, com a ocupação desordenada dos morros da periferia da cidade, deu-se um crescimento acelerado da malha urbana. Ademais disso, terrenos vagos foram parcelados e ocupados, e as construções mais antigas foram demolidas e substituídas por novas, ocasionando uma perda da coerência volumétrica e sua relação de harmonia com o entorno verdejante de Muqui. Do antigo arraial, o lugar foi se desenvolvendo graças à implantação da estação ferroviária, da Estrada de Ferro Leopoldina, inaugurada em 1902. Passou então Muqui a viver uma florescente economia cafeeira, nas décadas de 1920 e 1930.
Na história do Padre José de Anchieta lê-se que, ao passar pelo Rio São Mateus, em 1596, celebrou missa para alguns náufragos. Na época, as 37 pequenas cruzes foram fincadas no morro em memória às vítimas. O memorial foi idealizado por um sargento aposentado da Polícia Militar e um padre da cidade. Localizada a 58 km da sede, em um dos trechos mais isolados do litoral capixaba, é conhecida como o paraíso dos surfistas. As inscrições de chamamento estão abertas no Mapa Cultural até o dia 05 de agosto.
Foi construída em 1596 por jesuítas, índios e escravos, com as pedras que formavam o lastro das embarcações que chagavam ao porto, óleo de baleia e cal. Localizada a 23 km da sede da São Mateus, Barra Nova é praticamente deserta e habitada por algumas famílias de caboclos. Sua característica peculiar é a formação rochosa que propicia a produção de sururu. O ambiente natural ali presente fornece tranquilidade e beleza aos visitantes. São Mateus foi fundada em 21 de setembro de 1544, recebendo autonomia municipal apenas em 1764. Sendo assim, é o segundo município mais antigo e oitavo mais populoso do estado do Espírito Santo.
Originalmente, chamava-se Povoado do Cricaré, mas foi rebatizado em 1566, pelo padre José de Anchieta, após visita no município no dia 21 de setembro, coincidentemente, dia do evangelista chamado Mateus. Está marcada para dia 3 de dezembro a 2ª Mostra do Programa Mais Educação, em São Mateus. Além do município anfitrião, participarão representantes dos municípios de Nova Venécia, Jaguaré, Linhares, Mucurici, São Gabriel da Palha, Água Doce do Norte e Baixo Guandu. O Matheense Football Club tem sua data de fundação incerta, porém anterior à 1922.
A construção começou no início do século XIX, sendo paralisada em 1853. Além de tudo isso, São Mateus, o coração do Norte capixaba, é onde a Soma nasceu e criou raízes, proporcionando áreas de moradia planejadas para milhares de mateenses. Falar da história de São Mateus e não citar os pontos históricos (e turísticos) da cidade é quase impossível. E além de belíssimas praias, a cidade é um atrativo e já ganhou vários cartões postais graças aos seus pontos turísticos. O início da urbanização de São Mateus se concretizou após a construção da Casa de Câmara e também da cadeia, que hoje é o atual Museu Histórico municipal, localizado no centro da cidade.
Para o porte da vila de Itapina, o seu casario é bastante diversificado, apresentando exemplares de arquiteturas de influências do Art Déco, do Proto-modernismo, e do Ecletismo. Deste último estilo, há, inclusive, um antigo hotel em cuja fachada destacam-se arabescos, provável testemunho da imigração árabe que movimentou o comércio local. A partir de 1999, a discussão sobre o patrimônio cultural recrudesce nacionalmente com a aproximação das comemorações dos 500 anos de descobrimento do Brasil. Em Muqui, foi criada a “Comissão Pró-tombamento,” responsável pela gerência do processo de tombamento Municipal, pontua Hautquestt Filho.
Localizada na praça municipal, centro, foi construída pelos jesuítas antes de 1764. Depois de um incêndio no altar-mor , em 1949, um novo altar foi construído nos moldes do anterior. Sob a torre, está localizado o túmulo de Dom José Davit, primeiro bispo de São Mateus.
Outro caso marcante foi quando um ônibus perdeu o controle ao descer a serra em dezembro de 2012. Quarenta e uma pessoas ficaram feridas após o veículo bater em um barranco. O trecho liga Itarana, no Noroeste do Espírito Santo, até Santa Teresa, na Região Serrana. Uma placa no quilômetro 46 já alerta os motoristas sobre o alto índice de acidentes, e ao lado dela, já aparecem inúmeras cruzes.
Limita-se ao norte com os municípios de Boa Esperança, Pinheiros e Conceição da Barra; ao sul com São Gabriel da Palha, Vila Valério, Jaguaré e Linhares; a leste com o oceano Atlântico e a oeste com Nova Venécia. Também destaca-se pelo forte apelo turístico, tanto histórico quanto de temporada. O carnaval de Guriri, principal balneário do município, é um dos mais animados do estado e chega a ser conhecido nacionalmente, recebendo, principalmente, turistas de Minas Gerais.