Equipes multidisciplinares e especializadas para receber, acolher e tratar esses pacientes são imprescindíveis para que o tratamento seja realizado de acordo com as necessidades do dependente químico. A dependência química pode ser tratada, porém por ser uma doença crônica, é necessário que o paciente esteja em constante acompanhamento, principalmente nos primeiros anos após o início do tratamento. Algumas substâncias são as responsáveis por alterar alguns comportamentos em pessoas que as consomem e isso podem causar danos graves ao organismo. A dependência química é uma doença incurável e que pode afetar diretamente as suas relações com o trabalho, com a família e demais círculos sociais.
As principais características são:
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Problemas legais
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As consequências do uso de drogas
Para a família, as implicações da codependência são perigosas, pois afetam-na física e psiquicamente e apresentam-se como um grande obstáculo para aceitar ajuda. A ansiedade, angústia e depressão são sintomas da codependencia e o que pode ser feito é procurar métodos de tratamento e montar estratégias que possam ajudar a família a passar pela codependência. Quando o codependente está saturado e não suporta mais o convívio nem suporta a condição de viver na função do outro vai tornando a saúde mental e física cada vez mais abalada, e é aí que em muitos casos o codependente percebe que precisa de ajuda para continuar lutando. O uso de drogas afeta a família, causando rompimento de vínculos afetivos, agressões e vulnerabilidade. Isso porque, a dependência química causa diversas patologias, e muitas vezes a família não está apta para lidar com a situação, nem com o comportamento compulsivo, desestruturando a família em vários aspectos. A família, muitas vezes, está tão doente quanto o membro dependente químico, logo, ela passa de vítima para coparticipante e de culpada para corresponsável.
Na psicologia e na psiquiatria, chamamos tal movimento de recompensa, e esse é um dos motivos que ajudam a explicar a dependência. Estes fatores podem estar diretamente ou indiretamente relacionados com a influência de uma dependência. Normalmente se tem, pela cultura, a porta de entrada como sendo a bebida alcoólica e o tabaco, pois em algum tempo atrás era visto como “bonito”, “potente”, utilizar-se desses artifícios. Não se tinha o menor conhecimento por parte dos usuários o quão mal trazia para o organismo. Porém, apesar de frequente, não é possível dizer que uma etapa sempre acarretará em outra. A forma de uso mais comum da cocaína se dá pela inalação da substância pelas vias respiratórias.
Por conta disso, a dependência química também é caracterizada como um transtorno mental relacionado ao uso de substâncias. A codependência possui alguns aspectos e comportamentos semelhantes ao da dependência química, a única diferença é o objeto de obsessão, causando assim o adoecimento do indivíduo. Ao se tratar de aspectos psicológicos, foi possível identificar alguns referentes a relação familiar, resiliência, autocontrole frente a situações conflitantes, propensão a transtornos mentais, depressão entre outros, tornando-se algo bem amplo. Dentre as alternativas de tratamentos, a terapia em grupo incentiva a mudança no círculo familiar, expressa o que se está sentindo ajuda as famílias na batalha que ela precisa enfrentar.
A dependência química traz muito a temática das recaídas, o uso abusivo de drogas causa muito sofrimento e adoecimento tanto para a família quanto para o dependente. Quando a família adoece junto do dependente químico pode-se notar que se tem comprometimento da saúde física e mental de todos envolvidos esses tipos de abalos levam a família a se sentir exaustas a ponto de querer desistir de “ajudar” o dependente a superar o vício. A ajuda de profissionais especializados é extremamente necessária e muito válida. É importante que o indivíduo com dependência química procure ajuda de profissionais da saúde quando ocorrem situações nas quais a substância está influenciando negativamente a saúde física e/ou rotina, funções acadêmicas e/ou profissionais, bem como as relações pessoais. É importante lembrar que a dependência química é uma doença tratável, e que o apoio emocional e o envolvimento da família são fundamentais para a recuperação bem-sucedida do indivíduo que sofre com a adicção.
A dependência química é considerada uma doença crônica, que pode ser tratada. Consultas para entender a motivação do paciente em realizar o tratamento também são realizadas com o auxílio de psicólogos e psiquiatras, que explicam quais os benefícios que o dependente químico alcançará ao interromper o uso de substâncias. A dependência química consiste na relação que uma pessoa tem com as drogas e na maneira como ela consome um determinado tipo de substância.
As causas específicas da dependência química ainda não são totalmente conhecidas, mas alguns estudos indicam fatores que influenciam diretamente no aumento do risco de alguém se tornar dependente. A partir do momento em que se busca a ajuda necessária, tem-se o conhecimento de que se trata a doença da dependência química. Uma doença que atinge o sistema nervoso central, fazendo que o dependente perca a noção o que faz na sobriedade. A terapia psicológica é fundamental para o tratamento de recuperação de indivíduos dependentes.
Por outro lado, devemos entender que, muitas vezes, pelo dependente não estar em condições de buscar ajuda é o codependente quem deve dar o primeiro passo em busca de uma ajuda especializada. Sim, porque – embora adoecido – ainda assim é a parte sóbria por não sofrer diretamente de dependência química. Dependência química é uma doença caracterizada pelo uso abusivo de substâncias psicoativas, ou seja, substâncias capazes de causar alterações no estado mental, como cocaína, crack, álcool ou remédios opioides, por exemplo. Também são realizadas consultas para entender a motivação do paciente em iniciar o tratamento. Tudo isso ocorre com o auxílio de psicólogos e psiquiatras, que explicam quais os benefícios que o dependente químico alcançará ao interromper o uso de substâncias entorpecentes.
Os indivíduos sob estresse passam a apresentar sintomas físicos, como dores no corpo, cansaço, desânimo, entre outros. Os sintomas que afetam as funções psicológicas são as alterações de humor, inabilidade de resposta a determinadas situações. Estão presentes sintomas que vão desde uma agitação intensa até um período de muita tristeza, dificuldade para compreender, alerta e vigilância o tempo todo. É nessa fase que ocorrem os maiores índices de experimentação e problemas relacionados ao uso de álcool e drogas. Pesquisas apontam uma relação considerável entre a precocidade do uso de drogas e desenvolvimento da dependência Silva, et al., (2019). Segundo Diehl, Cordeiro e Laranjeira (2019, p. 39) “O conceito de dependência química é extremamente recente se comparado ao consumo de substâncias pela humanidade, que compreende vários milênios”.
A educação é uma ferramenta importante para prevenir o início do uso de drogas e também deve ser uma parte central da política pública. A dependência química é frequentemente clínica de recuperação cercada por estigma e discriminação na sociedade. Pessoas que sofrem com a dependência química muitas vezes são rotuladas como fracas, imorais ou sem vontade de mudar.