Esse é um processo cíclico e contínuo, um monitoramento diário que ajuda a melhorar estratégias, alinhar metas e otimizar as operações. Ou seja, o BI não se trata apenas de armazenamento de dados, mas também da análise das ações, que foram definidas baseadas nas informações obtidas, para entender se estão aproximando a empresa de seus objetivos. Falando em dados, eles não ajudam apenas powerbi bi e github a entender melhor o negócio, mas também a descobrir o que pode ser mudado, descontinuado ou aprimorado para colocar uma empresa cada vez mais perto do seu objetivo. Muitas vezes uma empresa decide o seu futuro baseado apenas em uma suposição ou em um comportamento de um concorrente. Mas nem sempre essa é a melhor alternativa para quem quer ter bons resultados no médio e longo prazos.
Para entender como o BI pode ser utilizado na prática, nada melhor do que alguns exemplos, não é mesmo? Separamos alguns casos de sucesso em que esse conceito foi aplicado e os resultados apareceram ao longo do tempo. Por fim, mas não menos importante, o BI é uma excelente plataforma de monitoramento de um negócio.
O Big Data funciona como um grande repositório de dados, que são organizados para servirem como base para a tomada de decisões de uma empresa. Dessa forma, ele atua como uma importante ferramenta de armazenamento de informações estratégicas para o negócio. O principal objetivo do BI é fazer com que as empresas tomem decisões de modo mais assertivo. Com base em informações — internas e externas — os negócios podem direcionar seu planejamento estratégico sem depender da “tentativa e erro”. Com análises preditivas baseadas nas informações obtidas com BI, foi possível projetar diversas situações negativas. Além disso, a empresa também conseguiu mitigar a possibilidade delas ocorrerem, bem como otimizar seus recursos e manter a qualidade de seus serviços.
Como usar Business Intelligence (BI) para tomar decisões estratégicas mais assertivas?
Além disso, as instituições podem melhorar a gestão de recursos e a alocação de orçamento por meio da análise de dados administrativos. Neste cenário, as organizações têm conquistado vantagens competitivas de mercado, obtendo insights baseados em dados que impulsionam a melhoria de seus resultados. A partir dos dados coletados, essas informações são processadas e, posteriormente, armazenadas em data warehouses, na nuvem, em aplicativos e em arquivos. Depois que já estão armazenados, os dados ficam disponíveis para dar início ao processo de análise. Na prática, as organizações precisam coletar os dados necessários, analisá-los e decidir quais medidas tomar para atingir seus objetivos e solucionar seus problemas. Sendo assim, por meio de ferramentas e tecnologias especializadas, o BI permite que as organizações transformem grandes volumes de dados em insights valiosos.
O Business Intelligence ou Inteligência de Negócio, é um conjunto de práticas que visam proporcionar dados e informações relevantes para a gestão eficiente de uma empresa. Para tanto, abarca processos que vão desde a coleta e organização de dados sobre determinados assuntos até a sua análise e disseminação. O Business Intelligence busca a partir da análise de dados uma ou mais respostas para questões relacionadas à empresa ou ao modelo de negócio. Já o big data é uma grande massa de dados deixados por usuários e clientes em contato a diferentes plataformas. Uma dessas maneiras é por meio do uso de business intelligence (BI), uma ferramenta poderosa que ajuda as organizações a tomar decisões melhores e orientadas por dados.
O que é Business Intelligence?
O Qlik Sense possui recursos avançados de preparação e transformação de dados, podendo ser implementado tanto em ambiente local (on-premise) quanto na nuvem. As instituições de educação podem usar o BI para analisar dados acadêmicos, como resultados de testes e notas, a fim de identificar áreas onde os alunos podem precisar de apoio. No setor da saúde, o BI desempenha um papel crucial na melhoria dos serviços e na gestão eficiente dos recursos. Por meio da análise de dados, as perguntas podem ser respondidas de maneira embasada, com base na realidade que os dados mostram. No início, apenas pessoas altamente especializadas tecnicamente eram capazes de atuar na área de BI. De forma geral, Business Intelligence (BI) — ou “Inteligência de Negócios”, compreende a coleta, o processamento e a transformação de dados brutos em informações valiosas e compreensíveis.
Já na logística, você pode monitorar de perto os processos, conseguindo diagnosticar a formação de gargalos produtivos e resolvê-los antes que se tornem um problema.
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Assim, a partir de técnicas estatísticas e análise preditiva, permite identificar padrões históricos e prever comportamentos futuros nos dados. Então, o BI compreende todo esse processo que coleta e converte os dados brutos em informações importantes e, principalmente, inteligíveis. No final dos anos 1980 e início dos anos 1990, a expressão “Business Intelligence” começou a se espalhar, à medida que as empresas percebiam a importância dos dados para a tomada de decisões. O DSS permitiu que empresas tomassem decisões baseadas em dados de maneira mais eficiente, mas ainda exigindo conhecimento técnico para operá-lo. Para responder a essas perguntas e acompanhar o desempenho em relação às metas, elas coletam os dados necessários, analisam esses dados e determinam o que precisam fazer para atingir as metas.
Também pode avaliar as condições do mercado que são favoráveis e continuar evoluindo nas ações. Tudo isso, sem o risco de investir mais do que o necessário para aproveitar essas oportunidades e crescer continuamente de maneira estratégica e sustentável. Decisões lentas, com baixa precisão podem desagradar os clientes e afetar a receita do negócio.
Entre os assuntos a serem monitorados, o que não pode ficar de fora é a economia e tudo aquilo que se relacione diretamente com seu produto ou serviço. Ele também auxilia na gestão de projetos de TI, permitindo o acompanhamento de progresso e a identificação de áreas que precisam de melhorias. O Business Intelligence oferece benefícios tangíveis que podem impulsionar o sucesso das organizações. Com os constantes avanços tecnológicos, especialmente dos modelos computacionais, nos anos 80, chegou a era dos sistemas de gerenciamento de bancos de dados relacionais (SGBD), peça-chave na organização dos dados empresariais. Entender o conceito e, principalmente, sua estrutura organizacional é uma prioridade para as empresas que desejam manter-se competitivas no mercado.