Como já mencionamos, a mastigação adequada é parte importante do processo de nutrição. Isso pode dificultar a sua digestão e agravar eventuais problemas. Portanto, não só para minimizar esse problema, mas para o bem da sua saúde, inclua atividades físicas na sua rotina.
Agora que você sabe o que são os gases intestinais e por que eles causam a barriga estufada, fica mais fácil identificar as causas comuns da produção excessiva de gases. Além disso, aprendemos algumas posições e remédios caseiros que podem ajudar a aliviar esse desconforto indesejado. Esses gases podem ser liberados através de arrotos ou flatulência.
Exercícios como a ginástica de perninhas, a bicicleta no ar, e caminhadas podem ajudar a eliminar gases e proporcionar alívio. Se você estiver enfrentando vômitos ou náuseas constantes, junto com os gases abdominais, é fundamental buscar orientação médica. Esses sinais podem indicar problemas mais complexos que requerem atenção. Lembre-se também de consumir bastante água ao longo do dia, pois a hidratação é essencial para melhorar a digestão e evitar o ressecamento das fezes, que pode agravar o problema. É importante consultar o gastroenterologista quando o excesso de gases se torna constante, pois pode haver alguma alteração gastrointestinal, que deve ser avaliada para que se possa fazer o tratamento mais adequado.
Os gases do aparelho digestivo, quando não eliminados, podem se transformar em um problema muito incômodo.
Durante a digestão, os alimentos são quebrados, e isso pode resultar na formação de gases como resultado de reações químicas, fermentação e a presença de bactérias intestinais. Além disso, o ar que engolimos enquanto comemos ou falamos também contribui para a formação desses gases. A dor de gases pode ser aliviada por várias técnicas, não apenas a movimentação. A aplicação de calor na região abdominal simeticona como tomar através de uma bolsa de água quente pode ajudar a relaxar os músculos e aliviar a dor.
A rápida ingestão de alimentos pode causar a chamada aerofagia, ou entrada de ar no organismo. Isso contribui para a formação de gases em excesso, podendo causar, também, inchaço e dor na região do abdômen. É normal que todas as pessoas tenham gases abdominais, e geralmente, eles são liberados do corpo por meio de arrotos ou flatulência.
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As informações publicadas não devem ser utilizadas como substituto ao diagnóstico ou tratamento especializado, e não dispensam a consulta com um médico. Contudo, bebida não deve ser adoçada e você pode servi-la quente ou fria — o importante é consumir logo após o preparo para manter as propriedades. Quem não gostaria de acelerar o metabolismo e queimar calorias mais rapidamente? A dieta cetogênica, conhecida por ser baixa em carboidratos e rica em… Consulte seu médico para avaliar essa possibilidade de tratamento.
Os gases ou os flatos – popularmente chamados de puns – são o ar que se acumula no sistema digestivo e que pode ser liberado através do ânus. Os gases também podem se formar quando o sistema digestivo não “quebra” completamente todos os componentes de um alimento, como glúten, lactose ou açúcares. Além disso, a gordura em excesso também é prejudicial para os seus níveis de colesterol. Sempre que possível, opte por alimentos naturais e frescos, deixando de lado frituras e alimentos ultraprocessados. Nesse caso, além de exames laboratoriais específicos, há também a recomendação de “isolar” certos tipos de alimentos. Por exemplo, muitos intolerantes a lactose conseguem consumir alguns alimentos com a substância, ainda que em quantidades menores.
A camomila é uma planta que é tradicionalmente usada para tratar problemas gástricos e aliviar desconfortos de todo o sistema gastrointestinal. De acordo com um estudo, esta planta parece prevenir o aparecimento de úlceras e inflamações no sistema gastrointestinal, o que previne também o aparecimento de gases. Os gases são normais e fazem parte do processo de digestão do corpo humano. É considerado normal e saudável eliminar gases de 13 a 21 vezes por dia.
A água ajuda a lubrificar o trato digestivo, facilitando a passagem dos gases. A movimentação ajuda a liberar os gases, aliviando a pressão no sistema digestivo. Mesmo que a sensação de gás acumulado torne a movimentação desconfortável, uma caminhada leve pode estimular o sistema digestivo e ajudar a movimentar os gases para fora.
Se preferir, acrescente um pouquinho de mel, alimento que também pode ajudar no combate aos gases. De manhã, ainda em jejum, tome um copo de água morna com meio limão espremido. Se necessário, repita a dose 40 minutos antes do almoço ou do jantar. Quando nosso organismo é intolerante a algum alimento ou simplesmente quando comemos demais, os alimentos demoram mais tempo até serem digeridos e é isso o que causa o cheiro ruim que acompanha os gases. Além disso, quando você mastiga muito rápido, você acaba engolindo mais ar do que engoliria se mastigasse mais devagar. E grande parte do gás que sai do seu corpo é proveniente de ar que você engoliu durante as refeições.
Fazer abdominais contrai os músculos da região e isso facilita a movimentação dos gases pelo sistema digestivo. Procure identificar certos padrões alimentares (como por exemplo consumir frutas com as refeições, ou então exagerar nos laticínios) e faça modificações até perceber uma melhora nos sintomas. Adicione uma colher de sobremesa de canela em pó a 500 ml de água quente.
Como posso prevenir a formação de gases?
Por isso, é uma boa ideia conhecer algumas técnicas que ajudam a eliminar os gases mais rapidamente. O gengibre é uma raiz com várias propriedades medicinais, que é utilizada para tratar muitos problemas na medicina tradicional. As alterações na dieta e as dicas dadas aqui podem te ajudar a lidar muito bem com os gases, mas ao suspeitar de algo mais sério, busque ajuda para identificar e tratar a causa do problema. Além de ajudar a desintoxicar o organismo, a água com limão é uma excelente opção para diminuir os gases. A explicação é que a acidez do limão estimula a produção de ácido clorídrico, que por sua vez é necessário para a digestão dos alimentos no estômago.
